O prefeito de São Paulo, João Doria, do PSDB, decidiu ser um
dos principais fiadores do apoio do PSDB a Michel Temer, primeiro ocupante da
presidência denunciado por corrupção na história do Brasil; "Você não pode
estabelecer a culpabilidade antes que ela exista. Você não pode estabelecer o juízo
que não cabe a nós, nem opinião pública, nem ao Poder Executivo, nem tão pouco
aos jornalistas, mas sim ao Judiciário, que deve tomar a decisão final",
disse Doria; como Temer é rejeitado por mais de 90% dos brasileiros, Doria se
arrisca a morrer abraçado a ele; no PSDB, o ex-presidente FHC, que pediu a
renúncia de Temer, disse que o prefeito tucano não fez nada em São Paulo, a não
ser mexer no celular, enquanto o senador José Serra o acusou de ser um blefe;
curiosamente, Doria vinha adotando um discurso fascista em relação ao
ex-presidente Lula e dizia que iria visitá-lo em Curitiba
quarta-feira, 28 de junho de 2017
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