Por Fernando Brito
“Em função do cenário básico e do atual balanço de riscos, o
Copom entende que uma redução moderada do ritmo de flexibilização monetária em
relação ao ritmo adotado hoje deve se mostrar adequada em sua próxima reunião”.
O comunicado do Banco Central, ao baixar a taxa de juros em
1% hoje, não poderia ser mais explícito.
Sabe-se que a “independência” do Banco Central é a vontade
do czar econômico, Henrique Meirelles, que exala otimismo como Ministro e
deixou ao Banco Central o papel de dizer “uma coisa é uma coisa e outra coisa é
outra coisa”.
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