Por Jeferson Miola
Apesar de paradoxal na percepção do leigo, operadores do
direito consideram juridicamente ajustada a decisão do TSE de não cassar a
chapa Dilma/Temer.
O grande responsável pela estupefação e anarquia jurídica
reinante atende pelo nome de Gilmar Mendes, o tucano do PSDB do Mato Grosso
[Estado onde, segundo seu ex-colega Joaquim Barbosa, ele tem capangas] que atua
como juiz no TSE e no STF.
A questão, em si, não é o julgamento atual, mas a abertura
da AIME [Ação de Impugnação de Mandato Eletivo] no imediato pós-eleitoral de
2014 e os acidentes processuais derivados da interveniência dolosa de Gilmar
Mendes.
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