Parte dos políticos que serão investigados pelo STF (Supremo
Tribunal Federal) ou pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) após serem citados
em delações de executivos da Odebrecht têm em comum um passado recente de
militância "anticorrupção". Ao
menos 13 deles atuaram nos protestos de rua ocorridos ano passado e em 2015 em
que os discursos pela moralidade na política serviram como pano de fundo para a
defesa do impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT). A petista teve o mandato
cassado pelo Senado em 31 de agosto
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