Na campanha de 1950 Getúlio Vargas prometeu no comício da praça, dotar Feira de água encanada.
Assim que Getúlio tomou posse no Palácio do Catete, os vereadores Chico Pinto, Wilson Falcão, Renato Santos Silva e Antonio Araujo foram ao Rio cobrar a promessa.
Getúlio atendeu e as obras foram inciadas na gestão do prefeito Almachio Boaventura.
Mesmo com o suicídio de Getúlio em 1954, a obras continuaram.
Em 1957, Juscelino que era o novo presidente veio a Feira (o prefeito era João Marinho) inaugurar a água.
A água partia da Lagoa Grande para duas caixas d'água, que se encarregavam se abastecer as residências.
Uma caixa foi construída no Alto do Cruzeiro, na área onde se edificou anos depois a Escola Municipal Cícero Carvalho.
A outra caixa ficava numa esquina do Pilão (Rua Cristovam Barreto), onde hoje existe o templo de uma igreja evangélica,
Na imagem do tempo, o prefeito Almáchio Boaventura, de terno branco, vendo "in loco" a obra de construção da caixa d'água localizada no Pilão
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