A coalizão que tirou Dilma Rousseff do poder tinha a
esperança de que Michel Temer seria um novo Itamar Franco, o que nunca se
concretizou. Desacreditado e sem apoio popular, o grupo não tem alternativa
para as eleições de 2018. "Resta-lhes uma única carta, que não é boa, e
nela depositam suas esperanças de permanecer no poder por mais tempo: tentar
levar o jogo para o tapetão, fugindo do campo da disputa democrática. Como não
conseguem derrota-lo, perseguem Lula e procuram impedir sua candidatura na
próxima eleição. Com julgamentos enviesados, acusações baseadas em “convicções”
e fanfarronices de delegados", escreve o sociólogo Marcos Coimbra,
presidente do Instituto Vox Populi; "Quem tem de julgar Lula é o povo,
plenamente capaz de fazê-lo", completa
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