A denúncia de Yunes reabre o questionamento sobre a decisão
no mínimo estranha, para não dizer obscura e suspeita, do juiz Sergio Moro. Em
despacho de 28/11/2016, Moro anulou por considerar "impertinentes" as
perguntas sobre José Yunes que o presidiário Cunha endereçou a Temer, arrolado
como sua testemunha de defesa. Moro tem agora a obrigação de prestar
esclarecimentos mais convincentes e objetivos que o argumento subjetivo de
"impertinência", alegado no despacho. Caso contrário, ficará a suspeita
de ter prevaricado para proteger Temer e encobrir o esquema criminoso que
derrubaria o governo golpista. Afinal, sabendo do envolvimento direto de Michel
Temer no esquema criminoso, Moro teria agido para ocultar o fato?; artigo de
Jeferson Miola
domingo, 26 de fevereiro de 2017
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