Quando alguém sai do país, a não ser que seja ilegalmente,
isso é
registrado pela Polícia Federal.
Não parece que o caso de Eike Batista seja o de ter cruzado
alguma fronteira terrestre ou ter partido de alguma pista de pouso no interior.
Supõe-se que o registro da PF seja online e não em velhos
livros de papel, que mais tarde seriam reunidos em um cadastro.
Portanto, salvo uma tremenda ineficiência – o contrário do
nome da operação desfechada hoje – a PF sabia ou deveria saber que Eike Batista
havia viajado para o exterior – Nova York, diz-se.
Se ele era o “peixão” a ser pego – afinal, mandar prender
que já está preso, como Sérgio Cabral, não chega a ser notícia – o que
justifica fazer uma expedição policial hoje cedo, quando se sabia ou se deveria
saber que ele não estava?
Há muito mais nestas coisas que amadorismo ou coincidência.
É preciso manter a chama do espetáculo, the show must go on.
Esta, teve até direito à presença de cãmaras da Globo na
madrugada, com a chegada da polícia à mansão Batista.
A trama deste desta história se desenvolve em outro palco,
que estava ficando muito iluminado: Brasília. MAIS
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