Por Fernando Brito
O interesse imediato pode ser, nas “sábias” palavras de
Romero Jucá, estancar a Lava Jato, agora que ela já cumpriu seu papel de
derrubar o governo e desarticular a esquerda.
Mas entrevista – talvez seja melhor chama-la de “destampatório”
– de Gilmar Mendes à Folha de hoje tem o mérito de colocar a nu o movimento
corporativo e o arreganho de poder – não que Gilmar seja contra eles, desde que
sejam privilégios das altas esferas – que marca a Justiça brasileira.
Alguns trechos, para que o leitor avalie a gravidade do que
ele diz, a começar sobre o projeto de lei que caracteriza o abuso de
autoridade, que é o “grande demônio” aos olhos de Sérgio Moro, das associações
de magistrados e do MP:
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