A vitória de João Doria, na capital paulista, e do PSDB nas
cidades mais importantes de São Paulo, teve também um efeito colateral: matou,
com dois anos de antecedência, a guerra interna do partido para definir quem
será o candidato em 2018; com o controle das máquinas do governo paulista e da
prefeitura, Geraldo Alckmin só não disputará a presidência da República se não
quiser; o senador Aécio Neves (PSDB-MG), cujo candidato João Leite enfrentará
um dura eleição em Belo Horizonte, será chamado a reconquistar Minas Gerais; o
chanceler José Serra foi um dos grandes derrotados, por ter apoiado, por baixo
dos panos, Marta Suplicy; na ponta inversa, quem ganhou força foi o governador
de Goiás, Marconi Perillo, que deverá ser vice de Alckmin, numa chapa
puro-sangue
segunda-feira, 3 de outubro de 2016
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