sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

SUPREMO VIROU FACHAN E CUNHA PELO AVESSO

"Vinte e quatro horas depois de Edson Fachin surpreender o país com um voto alinhado à proposta de Eduardo Cunha para conduzir o impeachment na Câmara, o Supremo reagiu e, por uma maioria que ficou clara logo no início dos debates, retomou as regras que funcionaram no afastamento de Fernando Collor. Nascida a partir do trauma do golpe de 1964, quando o Congresso legalizou a derrubada de um presidente constitucional, a Constituição de 1988 criou filtros adicionais para proteger o presidente de ações aventureiras e sem base legal, reservado ao Senado um papel que antes era desempenhado pela Câmara"; análise é do colunista do 247, Paulo Moreira Leite; ele pontua que o voto do ministro Luiz Roberto Barroso derrubou a maioria das teses de Cunha, corroboradas por Fachin; "até Celso de Mello, que não pode ser acusado de nutrir simpatia por Dilma, sublinhou que o afastamento de um governo produz sequelas políticas, econômicas e sociais para um país", frisou. MAIS


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