"O impeachment, que parecia ser uma solução, virou um
problema. O problema é o que fazer com ele. O que prova, mais uma vez, a sua
superficialidade e desnecessidade. O que fazer do impeachment? Como abortá-lo?
Ele virou pó. Vale a pena perturbar o clima olímpico – que vai trazer divisas
importantes num momento em que o país precisa aquecer a economia – e o ano eleitoral
de 2016 num processo sem fundamento, sem rua e sem votos? Cunha é um emérito
blefador, mas não tem cacife para reunir 342 votos contra o governo se os
tucanos não votarem com ele. Se tudo o que é sólido desmancha no ar imagine-se
algo insólito como esse impeachment. O problema é como abortá-lo. A palavra de
ordem em Brasília é: quem pariu o impeachment que o embale"; a análise é
do colunista do 247, Alex Solnik; leia íntegra
sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
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Adilson sou leitor diario do seu blog. Se a impressa de feira tivesse a indepencia sua nso teriamos tanta radialista e jprnalistas puxando o saco do prefeito. O ancora renato ribeiro fica claro ccpmo e cpntra dilma, nao que ele nao o direoto de ser cpntra porem como jprnalista nao fica bem sua postura e visivel como torce pela queda da presidenta.
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