A avaliação da cúpula do PT é que o impacto dos escândalos
de corrupção e o desgaste do governo Dilma Rousseff influenciam mais os
eleitores das grandes cidades do que os das pequenas; preocupação principal é
com seis dos 15 municípios onde o prefeito já está no segundo mandato e não
pode tentar nova reeleição; outro problema para administrar é o risco de saída
de prefeitos, em março, prazo final para que os candidatos mudem de sigla; o
partido também acompanha a situação de São Paulo: a maioria das cidades grandes
administradas pelo partido está no estado, inclusive a capital, administrada
por Fernando Haddad, onde o desgaste da sigla é considerado maior; processo de
impeachment é visto como impeditivo para que partido antecipe articulações
eleitorais; "Estamos concentrando a nossa energia nessa luta contra o
golpe", diz o secretário de Organização do PT, Florisvaldo Souza (foto
abaixo do Haddad)
sábado, 26 de dezembro de 2015
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