Por Luciano Hortencio
Aranha tatanha, aranha tatinha,
Quem está roendo a minha casinha?
É a viração, é a ventania,
O vento que sopra noite e dia.
Não consigo atinar o porquê das canções de ninar, dos
acalantos, possuírem sempre um quê de fantasmagórico, de assustador. Quando eu
era criança e ouvia essa quadrinha, normalmente com os últimos versos entoados
de uma forma que parecia o vento uivando lá fora, só faltava morrer de medo. CONTINUE LENDO
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