Por Fernando Brito
Não vem de um site esquerdista ou sensacionalista.
É o conservador Estado de Minas quem diz: o pagamento de
auxílio-moradia aos membros do Ministério Público de Minas Gerais, retroativos
a 1994, vão consumir R$ 1 bilhão dos cofres públicos de Minas Gerais.
O mesmo valor que, há dois dias, foi acertado como
indenização a ser paga pela Samarco pelos danos ambientais e humanos causados
pelo imenso desastre com sua represa de rejeitos de mineração.
Segundo o jornal, “com salários que variam entre R$ 26,1 mil
e R$ 30,4 mil, os promotores e procuradores também têm direito atualmente a
auxílio-saúde mensal, no valor de 10% da remuneração, e auxílio-alimentação, de
R$ 751,96, também mensal”.


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