Em depoimento aos procuradores da Operação Lava Jato, o
lobista Fernando Baiano afirmou que foram pagos de US$ 500 mil a US$ 700 mil ao
empresário Gregório Marin Preciado para viabilizar a compra pela Petrobras da
refinaria de Pasadena (EUA); velho conhecido do MPF, Preciado é ex-sócio,
doador de campanha e marido de uma prima do senador José Serra (PSDB-SP), e
esteve envolvido no escândalo de evasão de divisas do Banestado; segundo
Baiano, os valores se referem a comissão pelo empresário aceitar transmitir US$
15 milhões em propinas no esquema; José Serra e Gregório Preciado não comentam
o caso; Ministério Público classifica Preciado como "operador"
terça-feira, 17 de novembro de 2015
Assinar:
Postar comentários (Atom)


Nenhum comentário:
Postar um comentário