Por Luciano Martins Costa
O 67º Congresso da Associação Mundial de Jornais e Editores,
realizada nos últimos dias em Washington, termina com uma recomendação que
representa uma espécie de rendição sem honra das empresas jornalísticas à nova
realidade digital. Basicamente, trata-se de transformar o jornal impresso em um
produto mais caro, dirigido a uma elite de leitores, e tentar competir no
ambiente virtual com ênfase na imagem, e não mais no texto.
O evento foi praticamente ignorado pela maior parte da
imprensa brasileira, com exceção doGlobo, que publica na edição de quinta-feira
(4/6) uma reportagem de página inteira, e da Folha de S. Paulo, que trouxe na
véspera um texto curto sobre denúncia, feita durante o congresso, de
perseguição a jornalistas na Turquia. MAIS
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