Por Fernando Brito
Mordida pelo despeito e movida pela ignorância, a Folha
segue, diariamente, sua campanha contra os acordos de investimentos feitos pela
China com o Brasil.
Nem é preciso dizer que os faríamos com norte-americanos,
suecos, alemães, finlandeses ou o que fossem, se as condições forem boas para o
Brasil: áreas estruturantes da economia, longo prazo, pagamento
não-escorchante, controle nacional, etc.
Ontem foi a versão “a China promete, mas não cumpre”
propostas de inversão aqui. É verdade, em muitos casos. E não é, em tantos
outros, porque não são doações que impliquem em obrigação moral, mas negócios.
Sujeitos, portanto, às condições do mercado que, como só a Folha não sabe, se
deterioraram no mundo, e aqui também, em parte.
Hoje, a asneira é completa.
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