Jornal GGN - Depois de uma grande reviravolta na votação do
financiamento privado de campanha, com mais uma manobra vitoriosa de Eduardo
Cunha (PMDB), a Câmara decidiu empurrar para a segunda quinzena de junho a
continuação da votação da reforma política.
Isso acontece porque, aprovado o fim da reeleição para
cargos do Executivo (prefeito, governador e presidente), os deputados não
chegaram a um consenso sobre o que vem depois: ampliação do mandato de quatro
para cinco anos e alteração no calendário eleitoral.
Se o mandato de cargos do Executivo for esticado para cinco
anos, o período de gestão dos deputados também teria de ser alterado para cinco
anos, para que as eleições possam coincidir. Na mesma esteira, clama por
alteração o mandato de senador, que teria de passar de 8 para 10 anos, ou cair
para cinco. CONTINUE LENDO
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