Carlos Brito desmistifica série de dúvidas e especulações
sobre BRT
Texto: Jorge Magalhães
Fotos: Arivaldo Públio
O secretário de Planejamento, Carlos Brito, ao discursar, nesta terça-feira, 26, no encontro semanal do Rotary Club de Feira de Santana, aproveitou a oportunidade para desmistificar uma série de dúvidas e especulações que vem sendo veiculada nas redes sociais e em alguns suportes de mídia locais, acerca do projeto de implantação do BRT (transporte rápido por ônibus), principalmente no tocante a derrubada “indiscriminada” de árvores na Avenida Getúlio Vargas.
Tendo como suporte à sua fala a exibição de um vídeo
ilustrativo deste sistema de transporte urbano que, segundo projeções do
Ministério dos Transportes responderão pela cobertura de 1.861 quilômetros de
corredores exclusivos que serão implantados, nos próximos anos, nos principais
centros urbanos do país, Carlos Brito afirmou que os dois vetores do BRT local
foram definidos através de um estudo de viabilidade que durou 90 dias, tendo
como parâmetros essenciais a origem, o destino e as demandas envolvidas nas
duas rotas, as avenidas Getúlio Vargas e
João Durval Carneiro.
Concebidos para transitar em pisos exclusivos à margem
esquerda destes dois vetores de
trânsito, os ônibus, de acordo com o secretário de Planejamento, serão
biarticulados e cada um terá capacidade para transportar 170 passageiros,
com exclusividade e preferência em seus corredores, cujos
sistemas de semáforos serão gerenciados por aparelhos GPS através de um
terminal de integração.
“Árvores Centenárias”
Um dos momentos de descontração do encontro foi quando Carlos Brito se reportou à preocupação de determinados setores da sociedade que se insurgiram contra a derrubada do que equivocadamente classificaram de “centenas de árvores centenárias da Avenida Getúlio Vargas”. Em tom amistoso, o secretário de Planejamento lembrou que a Getúlio Vargas ainda não tem os 100 anos aludidos, bem como só serão sacrificadas ou removidas apenas 136
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