Vamos aos fatos. Chega-se à conclusão que nada mais importa
a certos grupos da sociedade brasileira. A questão primordial para os setores
conservadores é derrotar, sobremaneira, os trabalhistas do PT, cujos líderes
venceram três eleições e realizaram uma revolução social e econômica
silenciosa.
Uma revolução pacífica, de caráter reformista e muito aquém
do desejado para segmentos importantes da esquerda brasileira. A esquerda que
não foi cooptada, pois não pulou a cerca, que está no poder, a partir de 2003.
A esquerda que quer, desde sempre, que os presidentes Lula e Dilma Rousseff
contrariem, com mais tenacidade e voluntariedade, os interesses de oligopólios
controlados por apenas seis famílias midiáticas, bem como das famílias
brasileiras donas de bancos, além de combater os latifúndios rurais e urbanos
também pertencentes a ramos familiares, que apostam, principalmente, na
especulação imobiliária.
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