Depois do fiasco geral de 1970,
quando o campeonato baiano foi disputado no Campinho da Graça, em 1971, o
Fluminense com um excelente plantel
comandado por Evaristo de Macedo foi vice campeão baiano.
Findo o campeonato muitos craques
foram vendidos e o clube internado em estado terminal.
Em 1972 alguns jovens torcedores
comandados pelo servidor público Alcione Cedraz tiraram o Fluminense da UTI.
Contaram na época com alguns
tricolores da velha guarda, como o pecuarista Ariston Carvalho e o promotor
Samuel Oliveira, que formaram na jovem diretoria.
De lá pra cá, já se vão 42 anos.
Uma alegria ali, uma tristeza acolá, e assim o Fluminense vai sobrevivendo.
Do Fluminense de Alberto
Oliveira, Wilson Falcão, Jucadias, Osvaldo Torres e tantos outros já falecidos,
ficaram o entusiasmo e a dedicação de uma torcida imortal.
Torcida que continua fiel e
aguerrida, como nos tempos de glórias e conquistas (1954 a 1971).
Mas, a exemplo do que aconteceu com o plantel em 1972, agora em 2014 estão querendo acabar com o único patrimônio
que restou do “bravo touro pioneiro”: a sua torcida.
E agora, da maneira mais
perversa, pois a “prestação”.
Na primeira “parcela” ela deixa
de ser aguerrida, vira inadimplente...
Em tempo: Como dizia o treinador
Sotero Monteiro, apoio “em gênero, número
e grau” o discurso do vereador José Carneiro...
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