O vereador governista Isaias de Diogo (PPS) levou para a tribuna da câmara o assassinato do guarda Marco Vinícius, ocorrido sexta-feira última no seu local de trabalho.
Antes de classificá-lo como "um guerreiro, responsável por mudanças significativas na Guarda Municipal" pediu "um minuto de silêncio em respeito ao passamento do servidor público municipal."
Seguiram-se os apartes
O governista Zezito Correa (PTB) ressaltou "a necessidade da instalação
de câmeras de segurança em locais estratégicos, a exemplo do Parque da Lagoa Erivaldo
Cerqueira, no bairro Baraúnas, para coibir atos ilícitos e ajudar na
identificação de criminosos".
O governista José Carneiro (PSL) em consonância com petista Nery, afirmou que "faltou sensibilidade por parte da Secretaria Municipal de Prevenção
a Violência e Promoção dos Direitos Humanos, para colocar Marcos Vinícius em um
local seguro de trabalho, uma vez que o ex-comandante da Guarda Municipal se
expôs demais no governo anterior"
O líder do governo, Carlito do Peixe (DEM) lamentou a morte de Marcos Vinícius, e em seguida achou por bem le
mbrar que a Secretaria Municipal de Prevenção a Violência "tem um planejamento
de trabalho, onde ela não pode definir
benefícios para um ou outro que exerceu ou exerce cargo coordenado por
aquela pasta”.
E terminou explicando o óbvio ululante: “Todas as pessoas estão correndo
risco; não era só Marcos Vinícius que corria risco de morte não”.
Mais sobre o assassinato do guarda municipal no site da câmara
.
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