Partido quer provar que corrupção não é rotina, e Chico Alencar sugere a deputada se licenciar
Rio - As denúncias que podem tirar o mandato da deputada
estadual Janira Rocha expõem o dilema que o Psol do Rio vive hoje para tentar
esclarecer que, no partido, corrupção não é rotina. A principal preocupação
agora é redobrar os esforços para mostrar que há diferenças entre as suspeitas
de desvio de dinheiro do Sindsprev-RJ, onde a parlamentar já foi dirigente,
para ‘fazer política’ e práticas de caixa 2 e escândalos como o do Mensalão.
Janira já está isolada na legenda para que seu caso
seja considerado um exemplo de como o Psol é ágil ao cortar na própria carne.
“O que tem que diferenciar o Psol não é a qualidade de uma pessoa, mas como o
problema é tratado. Não podemos pré-julgar a deputada”, diz o deputado estadual
Marcelo Freixo. MAIS
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