"No seu voto, Celso de Mello deve ressaltar o caráter restrito dos embargos infringentes, e o presidente do STF, Joaquim Barbosa, deve definir imediatamente os rituais da próxima etapa, para que o Supremo assuma um compromisso com os cidadãos de dar celeridade ao processo, como sugeriu o ministro Luís Roberto Barroso. Hoje, a sensação predominante será de frustração", diz o colunista do Globo. Pelo jeito, ele jogou a toga, e não só a toalha. AQUI
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
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