Contato com os animais ajuda no tratamento
O grupo, cujas idades variam de um ano e meio a dez anos,
participa da Clínica Escola de Fisioterapia da FTC (Faculdade de Tecnologia e
Ciências), veio ao parque pela primeira vez. “É uma oportunidade que elas podem
vivenciar fora das suas rotinas diárias”, diz a professora de fisioterapia
pediátrica, Itana Nogueira.
De acordo com ela, em contato com os animais as crianças
trabalham especialmente o comportamento sensorial. Para João Barbosa, pai de
Mariana, que tem paralisia cerebral, o passeio é bom porque a filha fica mais
tranquila. “Acredito que estes contatos ajudam no tratamento”.
O ônibus que levou as crianças ao parque foi liberado pela
Secretaria de Educação de Feira de Santana. (Batista Cruz)
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