sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

AOS 25 ANOS DA MORTE DE HENFIL - SEM NENHUM REGISTRO ESPECIAL


A Wikipedia não conheceu Henfil pessoalmente, então passa pelo cartunista 1 tanto superficialmente, sem avaliar a tremenda importância que teve para o humor, para os quadrinhos, para o jornalismo e mesmo para a renovação do idioma natal – ele transformava a grafia das palavras em ingles comumente usadas ou das que referiam nomes próprios como, por ex, Nova York, que mudou para Nova Iorque – era a sua forma de nao se conformar.
Hoje se completam 25 anos da sua morte (1988) sem nenhuma lembrança especial. Ele incomodava muito – e até hoje – com os ‘tipos’ e as falas dos fradins, a Grauna, Bode Orelana, Zeferino e, depois, Ubaldo, o paranoico. Nao era controlável – trafegava entre o impresso, o cinema, o teatro, a TV e também publicou alguns livros como o ‘Diario de 1 cucaracha’ (1976) em que falava com os amigos – “procurava sempre o tom intimista de quem dialoga não com 1 leitor anônimo, mas com um amigo ou conhecido” – como fez em ‘Cartas à mãe’.

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