sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

AMOR PLATÔNICO TRAZ SOFRIMENTO; SAIBA COMO SAIR DA FANTASIA

Do UOL, em São Paulo 

A advogada paulistana Mônica Maia, 48, alimentou uma paixão durante 13 anos por um rapaz que conheceu durante uma viagem de férias. Quando o sentimento surgiu, ela tinha apenas 15 anos. “Durante o curto intervalo de tempo em que convivemos nada foi dito ou consumado. Mas mantivemos contato por meio de cartas carregadas de romantismo, o suficiente para me fazer mergulhar de cabeça na fantasia”, diz.


Depois disso, ele foi morar fora do país e só deu notícias após dois anos, quando enviou uma carta a Mônica. Quando o rapaz voltou ao Brasil, a advogada decidiu encarar a situação. “Cansei daquela indefinição, daquele jogo de sedução doentio de ambas as partes, porque não conseguíamos nos desvencilhar desse vício que se arrastava por tantos anos”, diz ela. A esperada primeira vez do casal não foi tão parecida com aquelas de novela. “Foi apenas um protocolo que devia ser cumprido para fechar um ciclo. Sem a ilusão, enxerguei que meu príncipe era um sapo. Aquela beleza que me hipnotizava escondia uma pessoa vazia, sem encantos”, afirma. AQUI



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