Transparência, ma non troppo
Com o apoio de várias ONG’s, o empresário Everaldo Soledade (foto), que em 1996 seria o famoso candidato “é preto e branco” para prefeito pelo PPS, iniciou em 1995, uma série de artigos criticando os gastos da câmara municipal e cobrando providências.
Por recomendação do setor jurídico e ouvido o plenário, a mesa da câmara resolveu ceder a pressão e de acordo com os artigos 114 e 115 da Lei Orgânica do Município colocou os gastos à disposição dos munícipes por um prazo de 30 dias, começando pelos exercícios 1992/93. Ao se deparar com as peças para iniciar o trabalho de averiguação com várias entidades, Everaldo disparou em artigo no Feira Hoje de sábado, 7 de junho de 1995:
- Eles querem que as contas sejam olhadas de óculos escuros e com a luz apagada...
Nenhum comentário:
Postar um comentário