Tão logo Lula foi eleito presidente, ao final de 2002, a oposição capitaneada pelo PSDB e pelo PFL adotou o moralismo denunciativo como estratégia virtualmente única de atuação política. Para tanto, teve como parceira fundamental o grosso da mídia corporativa.
O cálculo a sustentar tal estratégia era simples: com a oposição valendo-se de denúncias de corrupção e do domínio dos meios de manipulação da opinião pública, bastaria minar o governo Lula até que ele caísse de podre – fosse via eleições ou, preferencialmente, através de um impeachment. No Blog Cinema & Outras Artes, AQUI
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