ardo Nogueira/FolhaJosé Serra parece mesmo decidido a converter o “até logo” do discurso da derrota num “olha eu aqui outra vez”.
Na semana passada, passeou pelo Senado. Nesta quarta (1º), deu as caras num encontro de cerca de 200 sindicalistas, em São Paulo.
Instado a falar sobre seus planos, contou o que não pretende fazer: "Não sou candidato [a prefeito de São Paulo] em 2012”.
E quanto ao que planeja fazer? Soou com vaga ambição: “Continuo na política, que faço com prazer há muitos anos".
Tomado por sua movimentação, Serra parece acreditar que o amanhã de ontem (2002), embora não realizado hoje (2010), ainda pode acontecer (2014).
O diabo é que a maioria do tucanato, incluindo um pedaço do grupo de Serra, crê que o que vem será diferente de tudo o que já foi.
Assim, o futuro de Serra tornou-se um espaço impreciso, que ganha certa concretude em Aécio Neves.
Na semana passada, passeou pelo Senado. Nesta quarta (1º), deu as caras num encontro de cerca de 200 sindicalistas, em São Paulo.
Instado a falar sobre seus planos, contou o que não pretende fazer: "Não sou candidato [a prefeito de São Paulo] em 2012”.
E quanto ao que planeja fazer? Soou com vaga ambição: “Continuo na política, que faço com prazer há muitos anos".
Tomado por sua movimentação, Serra parece acreditar que o amanhã de ontem (2002), embora não realizado hoje (2010), ainda pode acontecer (2014).
O diabo é que a maioria do tucanato, incluindo um pedaço do grupo de Serra, crê que o que vem será diferente de tudo o que já foi.
Assim, o futuro de Serra tornou-se um espaço impreciso, que ganha certa concretude em Aécio Neves.
(Em Josias de Souza)
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