Em Ricardo Noblat
Candidatos reduzem agenda e fazem treinamento para 1º debate, na quinta
Candidatos reduzem agenda e fazem treinamento para 1º debate, na quinta
Tucano deverá explorar ligação do PT com MST e Farc, e petista vai atacar a gestão de SP em áreas como saúde e segurança
Os principais candidatos à Presidência reduziram compromissos e vão dedicar a semana a se preparar para o primeiro confronto direto da campanha: o debate da TV Bandeirantes, quinta-feira.
As estratégias de José Serra (PSDB), Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV) diferem em vários aspectos, mas têm uma preocupação em comum: passar uma imagem serena e agradável e, ao mesmo tempo, se preparar para responder a eventuais ataques dos adversários.
Em reunião com o coordenador de comunicação, Luiz Gonzalez, Serra fez, na madrugada de ontem, seu primeiro treinamento.
Na pauta, a relação do PT com o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e o apoio de Lula ao governo do Irã.
Para tentar provocar uma reação agressiva de Dilma, os tucanos estudam seu gestual. Acham que, diante de temas mais espinhosos, ela pode "mostrar o indicador" para o interlocutor.
Segundo articuladores da campanha, o ideal seria que esses pontos mais polêmicos fossem explorados pelos entrevistadores, de modo que Serra apenas replicasse.
Dilma vai investir em saúde e segurança, considerados pelo PT pontos fracos da gestão de Serra em São Paulo. Também reuniu munição para criticar o tratamento aos professores no Estado e a suposta falta de investimentos para evitar enchentes.
Como contraponto, usará dados do governo Lula, com ênfase nos programas que coordenou, para mostrar que tem experiência de gestão e é a candidata da continuidade.
Os principais candidatos à Presidência reduziram compromissos e vão dedicar a semana a se preparar para o primeiro confronto direto da campanha: o debate da TV Bandeirantes, quinta-feira.
As estratégias de José Serra (PSDB), Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV) diferem em vários aspectos, mas têm uma preocupação em comum: passar uma imagem serena e agradável e, ao mesmo tempo, se preparar para responder a eventuais ataques dos adversários.
Em reunião com o coordenador de comunicação, Luiz Gonzalez, Serra fez, na madrugada de ontem, seu primeiro treinamento.
Na pauta, a relação do PT com o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e o apoio de Lula ao governo do Irã.
Para tentar provocar uma reação agressiva de Dilma, os tucanos estudam seu gestual. Acham que, diante de temas mais espinhosos, ela pode "mostrar o indicador" para o interlocutor.
Segundo articuladores da campanha, o ideal seria que esses pontos mais polêmicos fossem explorados pelos entrevistadores, de modo que Serra apenas replicasse.
Dilma vai investir em saúde e segurança, considerados pelo PT pontos fracos da gestão de Serra em São Paulo. Também reuniu munição para criticar o tratamento aos professores no Estado e a suposta falta de investimentos para evitar enchentes.
Como contraponto, usará dados do governo Lula, com ênfase nos programas que coordenou, para mostrar que tem experiência de gestão e é a candidata da continuidade.
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