Dois em cada três suplementos
avaliados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apresentam
algum tipo de irregularidade. O levantamento mais recente da agência
mostra falhas em ingredientes, doses e validade, além de produtos sem
testes de pureza e estabilidade, etapas obrigatórias para garantir a segurança
de consumo.
A alta taxa de reprovação —65% dos
suplementos analisados até julho de 2025— expõe a fragilidade do controle
sanitário em um mercado que movimenta bilhões de reais por ano, impulsionado
por promessas de bem-estar, performance e emagrecimento.
Mesmo diante desse cenário, a
Anvisa prorrogou até 2026 o prazo para que as empresas se adequem às
normas de segurança e qualidade, originalmente previstas para entrar em vigor
neste ano. Mais.

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