Para o jornalista Vinícius Segalla, que divide com Gustavo
Aranda a direção do documentário "Tchau, Querida", que foi lançado
esta semana, a película "marca os três anos do início do fim do Estado
democrático e de direito no país"; para ele, o golpe contra a presidente
Dilma Rousseff foi "ovo da serpente" e que "desde o início do
processo de impeachment, eram as forças de extrema direita que mais estavam
presentes naquele processo. A gente se deu conta do perigo que era Jair
Bolsonaro para o país quando já era tarde demais", diz. MAIS
quarta-feira, 17 de abril de 2019
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