O Favela 247 procurou o ex-pastor André Constantine, 38,
hoje presidente da associação de moradores da Babilônia, a comentar as
acusações de que o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) teria utilizado
a Assembleia de Deus para lavar dinheiro de propina: "O que eu vou falar
todo mundo sabe: nenhum templo religioso contribui com imposto no Brasil, e
este é o ponto de partida para toda a picaretagem. Viabiliza que ali se lave
dinheiro do narcotráfico, de bicheiro, de político e das milícias", afirma
Constantine LEIA AQUI
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