"Pobre Cunha. Durante dez meses mandou na Câmara como
se fosse o dono do mundo. Deitava e rolava, ditava o ritmo das votações,
manobrava frenética e compulsivamente. Eis que, de uma sentada só, ele perde o
trunfo que tinha com a oposição – o poder de iniciar o impeachment com maioria
simples – e a força da ameaça que representava para o governo a mesma manobra.
O rei ficou nu. Colocaram no bolso do Superhomem uma pedra de kriptonita.
Tiraram o espinafre do Popeye. Cortaram o cabelo do Sansão", escreve Alex
Solnik; jornalista lembra que "oposição e Cunha não têm 342 votos pelo
impeachment nem que a vaca tussa. E sem 342 votos não tem impeachment";
leia a íntegra
terça-feira, 13 de outubro de 2015
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