Por Fernando
Brito
Deram-se os
primeiros passes, obvios, para a aprovação da nova CPMF no Congresso, ao preço,
também obvio, de fazer a alíquota voltar aos 0,38% instituídos por Fernando
Henrique na sua criação, em 1996, para viger em 1997.
É esta a
divisão com os governadores – todos eles às voltas com deficits, como o governo
federal (uma boa prova de que o deficit não vem de qualquer delirante gastança
do governo petista, mas da queda das receitas) – que estava “telegrafada”
quando Levy falou no “apenas dois milésimos”.
Todos os
governadores – tucanos e peemedebistas à frente – precisam de receita extra,
mais ainda porque, sem escândalo na mídia, seus orçamentos, ao contrário do
federal, não “esperaram” 2015 para tornarem-se negativos. O “competentíssimo”
Geraldo Alckmin, por exemplo, entra no seu quinto ano de déficit orçamentário,
sem que qualquer jornal tenha feito alarde sobre isso.
O Orçamento
paulista só “fecha” graças a operações de crédito, internas e externas, que
passaram de R$ 1,2 bilhão em 2011 para R$ 10,5 bilhões em 2015. CONTINUE LENDO
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