Luiz Viana da Chapa Mais OAB
Pedido da chapa "Mais OAB" visa evitar abusos do poder politico e econômico da chapa "Ação e Ética"
A diretoria do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil designou o conselheiro federal da OAB-SE, Miguel Eduardo Britto Aragão, para acompanhar esta última semana de campanha, a votação no dia 22 (quinta-feira) e a apuração da eleição da OAB-BA. O pedido de um observador foi feito pelo candidato a presidente na chapa Mais OAB, Luiz Viana, ao presidente do Conselho Federal da OAB, Ophir Filgueiras Cavalcante Júnior, que acatou o pedido e autorizou o acompanhamento do observador in loco.
A razão do pedido de um observador, de acordo com Luiz Viana, é a interferência dos abusos do poder político e econômico praticados pela chapa da situação, Ação e Ética, que possui entre seus candidatos o atual presidente da OAB-BA. Para dar um exemplo da falta de conduta da chapa da situação e da flagrante promoção pessoal, Viana informou a Ophir Cavalcante Jr. o uso da revista da CAAB com reportagem de duas páginas com o atual vice-presidente, Antonio Menezes, candidato a presidente.
Viana citou a divulgação de panfletos apócrifos e site difamatórios, criados pela chapa da situação. “Fizemos representação contra os dois fatos e a Comissão Eleitoral baiana deu liminar para mandar suspender a distribuição dos panfletos e tirar o site do ar, fixando multa diária de R$10.000,00, desde 01 de novembro, mas até agora não foi obedecida a ordem liminar, nem foi instruída a representação”, declarou.
Entre outras denuncias de abuso de poder político e econômico praticado pela chapa da situação, Ação e Ética, o atual presidente da OAB-BA e candidato a Conselheiro Federal inaugurou sala de advogados no fórum da Justiça do Trabalho, em Ilhéus, “em manifesta conduta vedada”, disse Viana, acrescentando: “outro absurdo de desrespeito foi a divulgação, em jornal local, que jovens advogados baianos estariam vendendo seus votos”.
Viana também se queixou ao presidente da OAB que a OAB-BA negou-se a disparar os emails da propaganda eleitoral da Mais OAB, argumentando falta de condições técnicas. “Disseram que permitiriam o disparo de apenas um único e-mail de nossa propaganda, violando nosso Provimento, com quebra de equilíbrio na campanha, já que o boletim da seccional continua a ser disparado, normalmente, e nós não temos sequer acesso à lista de e-mails”, concluiu o candidato da Mais OAB.(Jornalista Najara Sousa)
(Assessoria de Comunicação-Chapa Mais OAB-Paulo Fortes)
Miguel Aragão, observador indicado pela OAB
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