O título não se refere ao terceiro mandato instalado em janeiro com a posse do novo prefeito. Muito pelo contrário.
Fernando de Fabinho, na verdade, está longe de disputar mais um mandato, o terceiro, para a câmara dos deputados.
O primeiro e o atual foram conquistados nas eleições proporcionais de 2002 e 2006.
Nos bastidores ele diz que sua posição pode ser revista, se Zé Ronaldo voar mais alto, não repetindo o vôo de 1998, quando disputou a câmara Federal. Tem lógica.
Na vida real, porém, já desfez carros de som, sons fixos. e outros instrumentos. Faz sentido.
As ambulâncias, estas estão no batente (não em viagens) porque são doações.
Uma coisa certa: Fabinho ainda não absolveu a preterição na luta municipal.
Outra certeza: Fabinho tem mais informantes do que Fernando Torres e Noide Filho.
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