Com cerca de 10 dias para o início
do recesso, parlamentares aliados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL),
incluindo seu filho e escolhido como pré-candidato à Presidência, Flávio Bolsonaro (PL-RJ),
enfrentam o dilema sobre o que fazer a respeito da anistia para os presos do 8
de Janeiro. O texto está estagnado na Câmara dos Deputados sem acordo e não tem
espaço no Senado.
A demora se dá pela falta de apoio
à proposta do relator Paulinho da Força (Solidariedade-SP),
que quer um modelo de redução de penas, e não uma anistia “total e irrestrita”,
como é pleiteada por bolsonaristas. Mais.

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