O dia seguinte ao voto do ministro
do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux foi o momento de os colegas darem o
troco. Após expor um acordo de bastidor e avisar em tom pouco amistoso aos
colegas que não desejaria ser interrompido em seu voto de mais de 12 horas, o
magistrado se viu obrigado a manter a posição exigida dos demais nesta
quarta-feira, 11, numa sessão permeada por piadas e recados a ele.
Único a não pedir a palavra à
ministra Cármen Lúcia para discutir aspectos técnicos do seu voto e da
denúncia, Fux ficou calado e passou a maior parte do tempo olhando para baixo,
manuseando papéis e com o rosto demonstrando seriedade. A postura expressava o
seu isolamento no colegiado. Mais.

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