O general Mario Fernandes admitiu,
nesta quinta-feira (24/7), ter sido o idealizador do plano “Punhal Verde e
Amarelo”, que previa o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ministro do
Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
Em interrogatório ao STF, o general
– que atuou como secretário executivo da Secretaria-Geral da Presidência –
reconheceu ser o autor do documento e afirmou
que o plano não passava de um “pensamento digitalizado”.
O material foi apreendido pela
Polícia Federal (PF) com o general. Inicialmente nomeado como “Fox_2017.docx”,
o arquivo passou a ser denominado “Punhal Verde e Amarelo” por ele próprio. Mais.

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