Por Fernando Brito
Como era esperado, o STF manteve a prisão de Lula, por 3
votos a dois (Gilmar Mendes e Ricardo Lewandoesky).
Mas Celso de Mello abriu uma porta.
Disse que seu voto sobre a não revogação da prisão do
ex-presidente não era uma antecipação do voto sobre o mérito da suspeição do
então juiz Sérgio Moro.
Que passa a ser examinado agora.
Embora com poucas possibilidades de libertação do
ex-presidente, segue a tensão no Supremo Tribunal Federal.
Quem apostar num adiamento tem boas chances de ganhar.
PS. Enquanto escrevia, isso se consumou. O mérito do habeas
corpus não foi julgado.
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