Por Leandro Fortes
Bolsonaro tem, claro, o benefício da dúvida. Afinal, contra
tudo e contra todos, ele vetou a gratuidade de bagagens nos voos nacionais. No
limite, portanto, ele não permitiria, ao menos de graça, o embarque de 39
quilos de cocaína pura no avião presidencial reserva (!?) que o acompanhava ao
Japão.
Mas a tolerância com Bozo e sua trupe, rumo ao Oriente, para
por aí.
Isso porque imaginar que apenas um militar da FAB, cujo nome
ainda está providencialmente mantido em sigilo, montou sozinho um esquema com potencial
de faturamento de quase 50 milhões de reais é ridículo, até para a lógica
bolsonarista.
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