Por Fernando Brito
Sensivelmente menores que os anteriores, sobretudo fora de
São Paulo, os atos pró-Lava Jato foram marcados por uma radicalização crescente
e irresponsável.
Congresso, STF e a própria imprensa foram xingados e, até,
ameaçados.
Não se pode deixar de
dizer que, embora devam ser defendidos como instituições da República e
da democracia que temos, ainda que precária, estão colhendo o fruto daquilo que
elas próprias estimularam, com o golpismo parlamentar, com a politização da
Justiça e com a transformação dos meios de comunicação em julgadores
implacáveis e seletivos de uma utilíssima “moralidade”.
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