domingo, 30 de junho de 2019

MENOS GENTE, MAIS RADICALISMO


Por Fernando Brito

Sensivelmente menores que os anteriores, sobretudo fora de São Paulo, os atos pró-Lava Jato foram marcados por uma radicalização crescente e irresponsável.

Congresso, STF e a própria imprensa foram xingados e, até, ameaçados.

Não se pode deixar de  dizer que, embora devam ser defendidos como instituições da República e da democracia que temos, ainda que precária, estão colhendo o fruto daquilo que elas próprias estimularam, com o golpismo parlamentar, com a politização da Justiça e com a transformação dos meios de comunicação em julgadores implacáveis e seletivos de uma utilíssima “moralidade”.

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