Em nova newsletter divulgada neste sábado (22), o Intercept
Brasil traz diálogos que comprovam que o procurador Deltan Dallagnol defendia
com afinco o direito dos jornalistas de publicar processos vazados e afirmava
que autoridades são sujeitas a críticas e têm menos direito à privacidade. Em
novembro de 2015, num chat chamado PF-MPF Lava Jato 2, enquanto discutiam
medidas para coibir vazamentos de informações da força-tarefa (“alguns
vazamentos tem sido muito prejudiciais”), Dallagnol alertou seus colegas que
utilizar o poder processual para investigar jornalistas que tenham publicado
material vazado não seria apenas difícil mas "praticamente
impossível", porque "jornalista que vaza não comete crime"
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