Por Fernando Mendes
Num exercício de sabujice que provocaria risos em qualquer
evento de marketing, o presidente do Banco do Brasil veio apressar-se a dizer,
em honra ao veto de Jair Bolsonaro ao comercial do banco que a propaganda
“procurava caracterizar o cidadão ‘normal’ como a exceção e a exceção como
regra”.
Chamo o senhor Rubem Novaes de sabujo para não chamá-lo de
burro e incapaz de dirigir uma empresa que disputa mercado e mercado de
relacionamento, diferente daquele de consumo eventual. Porque esta declaração o
inabilitaria para a função, por incompetência. MAIS
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