Por Fernando Brito
Previsões econômicas costumam ser alteradas, não é novidade.
Mas é impressionante o grau de redução das expectativas para
a economia divulgado agora há pouco pelo Banco Itaú, casa bancária de onde veio
o até pouco tempo atrás presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn.
É quase cortar à metade o que se previa no início do ano.
E, diria o outro, “por enquanto”, porque o banco diz que “os
índices de confiança apresentaram recuo generalizado em março e indicam risco
de arrefecimento adicional da atividade à frente.”
Ninguém descarte que logo estejamos perto do 0% de
crescimento.
Sabe como é, o próprio presidente diz que não entende nada
de economia.
O problema é que as nossas autoridades econômicas, ao que
parece, também não, pois preferem apostar em fatores econômicos tipo “brilho
nos olhos”, “instinto animal”e outras bobagens do tipo.


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