Por Fernando Brito
É só porque o Brasil se tornou o país do impensável que não
se torna um escândalo a reportagem de Consuelo Diegues, hoje, na Piauí.
É o relato, detalhado e documentado, de como a CCR – empresa
do grupo Andrade Gutierrez – compra e dirige as “delações premiadas” de seus
executivos.
Os mais “baratos” vão ganhar R$ 78 mil reais por mês para
dizer o que a empresa quer que seja dito sobre propinas e corrupção em suas
ações.
E só o que ela quer, claro que com acordo com os membros do
Ministério Público:


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