A procuradora da República e presidente da Comissão Especial
de Mortos e Desaparecidos Políticos, Eugênia Gonzaga, avalia que o presidente
Jair Bolsonaro cometeu crime de responsabilidade e improbidade administrativa
ao mandar os quartéis celebrarem os 55 anos do Golpe Militar de 1964; "A
gravidade disso é muito grande, porque não estamos falando de uma coisa em que
há dúvida jurídica sobre a legalidade. A própria Constituição de 1988 admitiu
que 1964 foi um golpe, e se não quiser usar esse termo pode usar 'quebra da
legalidade', porque havia um presidente eleito e sem razões para ele ser
derrubado", diz ela.
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